domingo, 28 de fevereiro de 2010

Há que inventar

Nos dias de hoje, uma grande parte dos professores e também encarregados de educação, queixam-se da falta de interesse dos seus alunos/ filhos.
Certamente não é por falta de material didáctico, senão vejamos, os livros de apoio têm boas ilustrações, e expõem bem a matéria, na maioria; existem jogos didácticos, portáteis com acesso à internet, enfim variadíssimos meios para aprender com um bom aproveitamento.
Por outro lado, também há crianças e jovens, que nem sempre têm possibilidade de adquirir algum deste material, e no entanto, obtém melhores resultados.

Compreendo que os actuais professores têm uma grande carga horária, e pouco tempo disponível lhes sobra, mas é preciso inovar.




Eis aqui o exemplo de um professor que teve a preocupação de levar uma biblioteca ao encontro das crianças de uma aldeia. Uma Biblioburro.

Exposição "Pulsar da Pedra"


Exposição de escultura de Xico Nico, na qual utiliza blocos de calcário de proveniência local.

Este artista expõe desde 1990, tendo participado em mais de cinquenta exposições e outros eventos, com destaque para as recentes participações em exposição colectiva, no Pavilhão de Portugal (FIL-Lisboa) 2008, com João Cutileiro, José Guimarães, António Cid, entre outros , ou de exposição individual na Galeria Pepper´s, em Caldas da Rainha (2008/09).
Já teve o mérito de receber vários prémios, tal como: 1º Prémio de Art. Criativo de Farav - Aveiro (2002 e 2003); Finalista do Prémio Nacional de Artesanato do I.E.F.P (2005) e 1º Prémio Art. Contemporâneo da FIA - FIL-Lisboa (2008).

Tendo em conta o grande o interesse despertado pelo público, esta exposição vai estar no Edifício Cultural da Câmara, mais uma semana, ou seja, até dia 7 de Março de 2010.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Esperança


Cada momento vivido de nossas vidas, é uma aprendizagem, seja ele qual for.
Por muito que nos esforcemos no desempenho de um cargo, ficamos muitas vezes com a sensação, de que não foi o suficiente.
Nos dias de hoje, resta-nos ter fé e esperança, pois esta, se não a tivermos mal de nós.

"Podemos viver 3 semanas sem comida, 3 dias sem água, e, sim, podemos mesmo viver 3 minutos sem ar, mas não podemos viver sem esperança (Mumford)"

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Vamos ajudar a Madeira 2


Para além da Associação de Estudantes da ESTM de Peniche, também os CTT podem ser utilizados para o envio de donativos.
Desta forma, basta pedir a caixa solidária grátis, no balcão dos CTT, enchê-la com os bens e marcar como destinatário Madeira.
Neste momento, os madeirenses têm as seguintes necessidades: lençóis, cobertores, mantas, almofadas, roupa interior (H/S e criança), roupa em geral, produtos de higiene, fraldas, leite em pó, comida para bebé e enlatados.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Estudar ou não, eis a questão


Parece irónico, mas é a realidade, é o que se passa nos dias de hoje.
É a crise. Tudo de mau que se passa,atribuem-se as culpas à crise. O que é certo, muitos empresários/empregadores também se aproveitam desta oportunidade.
O caso que vou contar passou-se há pouco tempo com uma pessoa de Peniche, que respondeu a um anúncio de oferta de trabalho para recepcionista de um hotel de Óbidos.
Depois de ter respondido ao anúncio, marcaram-lhe uma entrevista, no dia e hora marcada apresentou-se no hotel.
Foi entrevistada pela gerente, que colocou logo objecções devido à idade, pois já tinha mais de 40anos; mas como estava com urgência de um novo funcionário e não aparecia ninguém, combinou com a pretendente à vaga que aguardasse 3 ou 4 dias, se não aparecesse mais ninguém que lhe telefonava.
Pois bem ao fim desses dias, a gerente telefonou à senhora de Peniche, à qual perguntou se estava interessada em trabalhar durante um dia à experiência; a resposta foi afirmativa.
Esta senhora dirigiu-se mais uma vez a Óbidos. Quando lá chegou expuseram-lhe as condições:
-Tinha que fazer 2 turnos, um das 8h/16H e na semana seguinte fazia das 16h/24h
-Hora das refeições não havia, ia ao refeitório comer, mas assim que se despachasse ia para o local de trabalho, nem chegava a 30minutos.
-O ordenado era de 430€ ilíquidos
-Tinha que ter conhecimentos de inglês, francês e uma 3ªlingua
Tinha que ter conhecimentos de informática, inclusive do newhotel
Tinha que atender a recepção e o bar, ao mesmo tempo, caso houvesse clientes.etc,etc,etc

Ao fim deste dia de experiência de trabalho, esta senhora tomou a decisão de não voltar mais lá.
Isto porque tinha que fazer despesa nos transportes públicos, logo era retirado do ordenado uma percentagem, mais os descontos para a segurança social.
Não compensava o sacrifico.

Esta é uma de muitas situações actuais no nosso país.Esta senhora, tinha uma licenciatura, mas não lhe serviu de nada.
O Estado incentiva que se estude, que se tire cursos de formação; é uma óptima ideia. Quem estuda sente-se de certa forma realizado, pelo menos a nível de cultura. Mas não é só de cultura que se vive.
Há quem tire os cursos e não consiga emprego, ou então consegue trabalhos onde não são necessárias tantas habilitações e de baixo rendimento, por vezes sentem-se desvalorizados.
Sente-se mais culta ou mais ignorante? Em certos postos de trabalho, há patrões que levam os empregados a sentirem-se diminuídos.
O Estado, devia criar postos de trabalho, e não estágios, formações e outras situações do género. Estas não garantem o futuro e não criam estabilidade profissional nas famílias.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Garum


Já se sabia que os romanos tinham passado por Peniche, mas não se sabia qual a finalidade, foi com a descoberta dos fornos de olaria, que se verificou que vinham para Peniche para pescar e conservar o peixe, que mais tarde enviavam para todo o império.

Das campanhas arqueológicas realizadas no sitio do Morraçal em Peniche, resultaram na descoberta de quatro fornos de olaria romanos, datados do Séc. I d.c. que produziram uma vasta variedade de peças cerâmicas, destacando-se o fabrico de ânforas.
Entre as descobertas, foi possível concluir que por volta do Séc. I d.c., um "industrial romano" de nome Lúcio Arvénio Rústico, produzia, na então ilha de Peniche, ânforas romanas para armazenamento de vinho e também pasta de peixe (garum).

Na entulheira da olaria, foi possível encontrar alguns fragmentos de ânforas e pesos de rede, ficando comprovado a importância que a pesca tinha em Peniche no tempo de Cristo, assim como a indústria conserveira de peixe em salmoura ou em pasta, de que era célebre o garum, fabricado com vísceras de diversos peixes que eram macerados em sal dentro de grandes tanques durante semanas e posteriormente secas em grandes panelões de cobre aquecidos ao fogo.
Os romanos tinham preferência pela sardinha, cavala e sarda. Era a produção de peixe em salga que detinha uma maior importância na economia conserveira romana de Peniche e que ainda hoje perdura, devido à qualidade do peixe que se pesca aqui na costa.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A Educação dos jovens de hoje

Ontem fui a uma reunião de pais e professores, todos os professores de uma determinada turma, lá estavam, assim como os respectivos pais, a reunião demorou perto de duas horas e meia.
Esta reunião surgiu, com o objectivo de se resolver uma situação de desinteresse existente em todos os alunos desta turma, a falta de objectivos, a falta de aproveitamento, etc.
Mais de metade da turma tem planos de recuperação, e mesmo assim não se vêem resultados.
O que fazer? Perguntavam os professores.
Será que vale a pena tanta preocupação? É certo, que nós pais só queremos o melhor para os filhos, mas que garantias futuras podemos dar?
Há uns anos atrás, podíamos dizer "Estuda para seres um homem/mulher e teres um bom emprego"; hoje o que podemos dizer? Se não há empregos.
Aqui fica um vídeo, que retrata na perfeição, toda a preocupação na educação de um filho.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Vamos ajudar a Madeira







A Associação de Estudantes da Estm, por representar também alunos madeirenses, está a organizar uma campanha de ajuda. Assim, quem desejar, pode colaborar com o KIT MADEIRA, traduzido por um pacote de leite, um produto não perecível e 1€.

Se todos ajudar-mos, poderemos juntar uma quantidade de alimentos suficientes e alimentar várias famílias despejadas por esta catástrofe.


Esta Associação está neste momento a ponderar o apoio monetário que dará, assim como organizar a roupa que todos deram para ser enviada para a Madeira.

Podem depositar o vosso contributo na reprografia até dia 12 de Março.


A Lógica de Einstein



Uma pessoa amiga enviou-me este email, achei curioso e decidi publicá-lo.

Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou-se e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra,vendo seu amiguinho preso e congelando-se, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que tinha acontecido, perguntaram ao menino:
- Como conseguiste fazer isso?
É impossível que tenhas conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante o génio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
É simples - respondeu Einstein - não havia ninguém em seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.
Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos.
Fazer ou não fazer algo, só depende da nossa vontade e perseverança (Albert Einstein)

Conclusão:
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Amigos de Peniche


Não podia deixar passar este tema, uma vez que faz parte da nossa cultura local.
"Amigos de Peniche", na maioria das vezes, são conhecidos em todo o país de forma depreciativa.
Inclusivé, até já me abordaram desta forma, em plena emissão da RTP 1, há uns 20 anos atrás, com a fase: " Com que então, é "Amiga de Peniche"?!" de maneira sarcástica.
Por sinal, nem sou de Peniche, sou alfacinha, mas foi esta terra piscatória que me acolheu, quando vim para cá, ainda criança; e ainda cá estou, acabando por fazer a minha vida e constituir família.
Não vou entrar em pormenores, porque esta história pode ser lida em vários locais, desde livros, blogs, etc.
O termo "Amigos de Peniche"tem origem na sequência da crise da sucessão de 1580 em Portugal, quando Filipe II de Espanha obteve a coroa portuguesa em detrimento de D. António, Prior do Crato. Este, pediu auxilio à Rainha Isabel I, de Inglaterra, e a 26 de Maio de 1589, desembarcam na praia da Consolação, 20 000 homens de 170 navios ingleses, comandados por Francis Drake.
Durante o tempo que permaneceram na zona de Peniche fizeram muitos estragos e roubos.
Os apoiantes de D.António, que se encontravam em Lisboa, não paravam de comentar" Mas afinal quando chegam os nossos amigos de Peniche?", que afinal, eram os ingleses.
Os estragos e roubos, não pararam durante o percurso até Lisboa; quando lá chegaram a recepção foi bem diferente da que esperavam, em vez de serem recebidos com vivas, são escorraçados pelos espanhóis.Ao contrário, do que muitos imaginam, as gentes de Peniche, são pessoas acolhedoras, amigas de ajudar.

Os mais antigos ainda se recordam do tempo em que existia a Cadeia Politica, na Fortaleza; vinham famílias visitar os presos, quando cá chegavam, muitas vezes estes não tinham permissão para visitas ou tinham sido transferidos para outras cadeias, sem darem conhecimento aos familiares.
Estas pessoas cheias de dificuldades, pois era com sacrifício que conseguiam algum dinheiro para as viagens, por vezes só com ajuda de familiares e amigos; eram acolhidas pelos penicheiros, a nível de dormida e comida, gratuitamente.
Aqui não estava em causa a politica, mas uma atitude humanitária, no regime do "Estado Novo", as atitudes humanitárias na maioria das vezes eram mal interpretadas, eram levadas a tribunal e prisão. Algumas casas que acolheram estas pessoas, passaram por momentos bastante assustadores, quando, inesperadamente, eram revistadas por agentes da PIDE.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

E assim foi o Carnaval de 2010...




De ano para ano,nota-se a preocupação de criar fardas mais bonitas e até originais, também a preocupação de ornamentar os carros com mais gosto.
O estado do tempo não foi muito favorável, o que foi uma pena.
A qualidade de alguns grupos também deixou pouco a desejar, nomeadamente no que diz respeito ao tema.É certo que vivemos num país livre e democrático, mas isso não significa que possamos dizer e fazer tudo o que nos vem à cabeça; pode-se brincar sobre determinado tema, mas não de forma ordinária, embora não se aceitem certas ideias, sejam políticas, religiosas ou mesmo sexuais, há que respeitar essas pessoas, são seres humanos como todos nós.
Para encerrar os festejos carnavalescos, houve a demonstração de algumas marchas, na Associação Cultural e Recreativa de Peniche.
Resta a esperança de que para o próximo ano, a meteorologia seja mais amiga.



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Dia 14 de Fevereiro - Dia dos Namorados

Por estar próximo o Dia dos Namorados, decidi dedicá-lo a Florbela Espanca, poetisa portuguesa que nasceu a 8 de Dezembro de 1894 e faleceu a 8 de Dezembro de 1930, foi uma grande precursora do movimento feminista no nosso país, teve uma vida tumultuosa, inquieta, transformando os seus sofrimentos em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotismo e feminilidade.

Os versos que te fiz

Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que a minha boca tem pra te dizer!
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.

Têm dolência de veludos caros,
São como sedas pálidas a arder...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer!

Mas, meu Amor, eu não tos digo ainda...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que não diz!

Amo-te tanto! E nunca te beijei...
E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cadeia Política de Peniche


Situada no interior da Fortaleza de Peniche, albergava duas espécies de presos, os políticos e os de delito comum; estes para além de estarem encarcerados ainda executavam algumas tarefas em prol dos presos políticos, como trabalhos na cozinha, nas oficinas e também trabalhos relacionados com a construção civil.
Os presos políticos, para além de estarem isolados, muitos encontravam-se em celas individuais, não tinham forma de render o tempo, os dias eram muito prolongados por falta de actividade.
De forma a ultrapassar esta situação, uns quantos presos tomaram a iniciativa de ir falar com o Director da Cadeia e pedir autorização para fazerem alguns trabalhos manuais, tais como: encadernação, cestaria e tantos outros; também pediram permissão para dar aulas aqueles que não sabiam ler nem escrever, e dar aulas aqueles que pretendessem avançar nos estudos.
Desta forma, os licenciados estavam mais credenciados para executar estas tarefas ligadas ao ensino. Tinham disciplinas ligadas ás línguas português, francês, inglês e gramática; matemática, ciências, etc. Também tinham pelo menos duas disciplinas, que não era permitido dar, a filosofia e a economia.
Na imagem que se encontra no topo, mostra alguns cadernos de apontamentos, usados pelos presos durante as aulas; o livro mais escuro, tem uma particularidade, foi escrito na Cadeia de Peniche, para tal, utilizaram papel das sacas de cimento.
Os presos não tinham facilidade em obter material, como é de calcular, mas tinham uma grande capacidade de improvisar.
Num determinado período, improvisaram uma tipografia no interior da cadeia, para todas as semanas editarem um boletim, que chegou a ser distribuído fora da fortaleza, e até ultrapassou a fronteira, chegando à França. Quando o director teve conhecimento deste facto, mandou revistar toda a cadeia, mas sem resultado.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Ponta do Trovão





No território respeitante a Peniche, encontram-se vários pontos de interesse para a Geologia, como a brecha vulcânica da Papoa, os afloramentos calcários do Baleal, as falésias da Consolação, os afloramentos graníticos da Berlenga, o planalto das Cesaredas e, as falésias da península de Peniche.
As falésias calcárias que bordejam toda a Península de Peniche, têm mais de 20 milhões de anos de evolução geológica do Jurássico inferior de Portugal.
Uma história registada nas rochas que remonta aos
primórdios do Jurássico (200 milhões de anos) e à "vida" mais recente do Planeta Azul, quando os dinossauros já povoavam as zonas continentais e a Península Ibérica ficava perto da porção setentrional do continente americano.
A variabilidade da sucessão calcária e as condições dos afloramentos constituem uma óptima base para a realização de actividades de campo nos domínios da Estratigrafia, Paleontologia, Sedimentologia, Análise de Bacias Sedimentares, Geomorfologia, Património Geológico e Geologia Ambiental. Fonte: Congresso Internacional de Turismo - Leiria e Oeste - 2007

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Açorda de Camarão


Para quem aprecia pratos mais fortes e económicos, a Açorda de Camarão, é uma óptima escolha.

Ingredientes (4 pessoas):
4 fatias de pão caseiro cortadas em cubinhos
500g de Camarão
Sal q.b.
Coentros q.b.
Azeite q.b.
3 dentes de alho picados
1 limão

Cozem-se os camarões em água e sal, depois de cozidos, retiram-se as cascas. A metade dos camarões, cortam-se em pedaços e fritam-se em azeite e alho.
Depois de fritos, retiram-se do azeite, junta-se o pão, o qual é escaldado com água a ferver, leva-se ao lume a cozer, e vai-se mexendo, para não pegar, até o pão se transformar numa papa.
Quando já estiver conforme o desejado, juntam-se os camarões já fritos, e envolve-se delicadamente, coze mais um pouco. Retira-se do lume, convém não deixar secar muito; por cima da açorda colocam-se coentros picados. Na hora de servir, junta-se um ovo inteiro cru e mexe-se muito bem.
À parte, fritam-se os restantes camarões em azeite, alho picado e um pouco de piri-piri em pó,
depois de fritos, regam-se com sumo de limão e salpicam-se com coentros picados. Estes servem para acompanhar a açorda.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Album de Recordações - Coral Stella Maris





Nesta foto, está representado um concerto do coral, nos anos 80, na Capela de Stª Bárbara, da Fortaleza de Peniche. Um dos coralistas da foto, é actualmente padre franciscano. As voltas que a vida nos dá...





Este foi um dos casamentos em que o coral, teve a primeira experiência de cantar. Dia 18 de Dezembro de 1983, um dia de muita chuva, mas mesmo assim todos os coralistas fizeram questão em marcar presença. Se não fosse o Eugénio Clara a dar boleia ao Monsenhor Bastos, não sei se era possível a realização deste casamento.





O Coral Stella Maris também participou em alguns
encontros de coros, este, realizou-se no Bombarral .

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sonho Carnavalesco


Um dia sonhei com um Desfile de Carnaval em Peniche, diferente do que se tem feito até agora.
O desfile era fora das muralhas, junto ao fosso, porque a estrada era mais larga e também tinha um passeio que dava para colocar algumas bancadas. A área do desfile era vedada, de forma a poder cobrar um valor simbólico por bilhete, a população de Peniche não pagava, por apresentar o cartão de eleitor.

No fim do desfile, houve a apresentação de cada um dos grupos, no espaço onde se realiza todos os anos a Feira Internacional do Artesanato, num palco enorme e na presença de algumas centenas de pessoas, sentadas em bancadas.
Também se teve em conta a localização do Quartel dos Bombeiros, deixando uma passagem, caso fosse necessário.
Foi só um sonho...